…Botei a roupa dela pra lavar. Ela estava deitada no outro sofá, já coberta pela manta. Disse que precisava cochilar pra tontura passar. Concordei e voltei a usar o vídeo game.
Pouco depois, ainda dormindo, ela tirou a manta de cima do corpo, e como só vestia a camiseta, deixou a mais maravilhosa das cenas de frente pra mim: a xerequinha peludinha dela, bem aberta. Os pelos escuros na pele branca são um tesão a parte. O grelo gostoso, rosadinho, a rachinha apertadinha… se abrisse um pouco mais as pernas, dá pra ver até o cuzinho.
Uma hora de visão privilegiada da xota depois, ela acorda e percebe que tinha dormido escancarada. Tenta disfarçar, levanta do sofá e abaixa pra pegar a manta no chão, a bundinha fica de fora e ela tenta abaixar a camiseta. Eu dei uma risada…

CONTINUA…

…Passei então a dedilhar seu clitóris por dentro da calcinha e, em poucos segundos, minha mão já estava ensopada com seu líquido. A expressão no rosto de Lilian era de prazer absoluto, seus olhos reviravam e ela apertava o meu braço com força, deixando a marca das unhas. Ela gemia sem cerimônia. Em um determinado momento, ela me afastou, ofegante, tirou a calcinha e ordenou, apontando para sua buceta lisinha:
– Me come!
Então tirei a calça e a cueca e me aproximei, já com o membro em riste. Trocamos longamente um beijo molhado e fui introduzindo lentamente meu pênis em sua xota gulosa, que o engoliu por inteiro, enquanto eu apreciava os gemidos de Lilian nesta primeira estocada.
Ela ergueu as pernas com os calcanhares apoiados por sobre meus ombros e passei a bombear com força, enquanto ela gemia…

CONTINUA…

…Ela abaixou-se e começou a me chupar e eu de olhos fechados curtia aquele boquete que só minha Cris sabia fazer. Ao olhar pra ela, percebi que ela olhava pra ele que já havia colocado o pau pra fora e brincava numa bela punheta. E quando olhei o pau dele entendi o motivo da Cris estar me chupando, mas de olhos fixados no pau do outro rapaz: era um pau que devia medir pelo menos uns 20cm, grosso e estava muito, mas muito duro e ele o agitava lentamente pra cima e para baixo e com a outra mão alisava o saco, sem um pelo sequer.
Ele olhava para ela sem piscar, apenas olhava nos olhos dela que engolia meu pau com uma vontade louca, quase que arrancando-o de mim. Começou a bater punheta pra mim e mandando…

CONTINUA…

…Ele me olha nos olhos e desce beijando os meus seios, lambe-os, chupa-os, morde-os de leve… me fazendo delirar de tesão. Entre gemidos, saio do imobilismo e entrelaço meus dedos em seu cabelo forçando-o a descer, a encontrar meu sexo pingando de desejo por aquela boca deliciosa…
Ele não se faz de rogado, e obedecendo a um pedido não verbal, lambe minha bucetinha com desejo, me fazendo gemer mais alto, a esfregar seu rosto contra minha buceta sedenta de língua… e Deus que língua! passeia por toda a extensão de minha buceta melada dando maior atenção a meu clitóris inchando…
Não aguento, ele sabe que não aguento aquela língua, e gozo como uma louca em sua boca, prendendo sua cabeça entre minhas pernas como quem quisesse fazê-lo entrar todo em mim…

CONTINUA…

…Fui. Nem entrei em casa, e a Jussara já foi tirando minha camisa, chupando meu peito, me alisando, enfiou a mão na minha calça, segurou meu pau, se abaixou, desceu a minha calça, pôs o pau pra fora e começou a mamar.
Que boquete! A putinha sabia chupar, chupava ele quase todo, lambia as bolas, a cabeça, e chupava forte e sem parar. Ela parecia faminta.
Levantou, virou de costas e ficou roçando a bunda em mim. Fui tirando a roupa dela aos poucos, chupei bem demoradamente os peitos, enquanto ela se deliciava com a minha língua nos mamilos. Tirei o short dela e a calcinha, uma bucetinha pequena e peludinha apareceu pra mim. Levei ela até o sofá, ela sentou e abriu bem as pernas, então em comecei a chupar, lambi o grelo, chupei, enfiei uma língua na xana…

CONTINUA…